Cerveja pink por uma boa causa

Fat Bull Beer

Campanha pelo Outubro Rosa é diferencial da cervejaria Fat Bull 

Outubro é o mês de luta contra o câncer de mama. Pela primeira vez, uma microcervejaria gaúcha adere a campanha e contribui com a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo para aumentar a prevenção à doença que mais mata mulheres no mundo. Na cor do Outubro Rosa, a nova cerveja da Fat Bull Beer leva pitaia e tem exatamente a cor da campanha. Chamada de Pink´s Not Dead, a cerveja está disponível no 9º Festival de Cervejas Artesanais da Fenac, em Novo Hamburgo até 14 de outubro.
Como forma de contribuir com o trabalho junto aos 436 pacientes em vulnerabilidade que a Liga atende, a Fat Bull irá destinar 50% do lucro com a venda dos tirantes de copo cor de rosa da marca a entidade e parte da venda do lote único da nova cerveja de pitaia. O Festival de Cervejas Artesanais acontece paralelamente a maior feira calçadista da região, a Feira Loucura dos Sapatos. O festival acontece no primeiro andar dos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo (Av. Nações Unidas, 3825). A entrada para os dois eventos custa R$6,00 e o Festival ocorre de segunda à sexta-feira das 16 às 22 horas e aos finais de semana e feriado das 10 às 22 horas.

Sobre a cerveja
A pitaia, de forte cultivo na região sul do estado, foi adicionada à receita de uma Catharina Sour – o primeiro estilo brasileiro de cerveja artesanal. Reconhecido pelo Beer Judge Certification Program (BJCP), o Catharina Sour é uma cerveja de trigo clara, refrescante, com uma acidez limpa e adição de frutas e um nível alto de carbonatação.
“As cervejas ácidas são o estouro do momento. Estamos sempre de olho nas novidades para apresentar diferencial no mercado. Escolhemos lançar para o nosso segundo aniversário a Catharina Sour por ser o único estilo brasileiro de cerveja artesanal. Isso agrega valor e agrada os amantes das “azedinhas”. Nessa receita usamos o sabor e a cor rosa vibrante para valorizar a experiência com a tendência ‘Pink’s Not Dead’ ”, explica Dani sobre a Catharina Sour.
A possibilidade de utilizar frutas na receita possibilitou a união entre dois produtores locais, os cervejeiros da Fat Bull e a Pitaya do Brasil – maior produtor do fruto na região sul do país. O produtor Jorge Volkweis introduziu o cultivo da pitaya em pequenas propriedades da Lomba Grande, em Novo Hamburgo.  A fruta, com riqueza nutricional e alta concentração de vitaminas do complexo B, começou a ser produzida no ano passado. Com adubação orgânica, cada muda pode gerar em média 30 frutas por ano. A produção pode chegar a 3800 mudas e 100 mil frutas por hectare plantado. A rentabilidade e o mercado exportador, especialmente da Europa, estimulam o crescimento da cultura no Estado.  “É uma fruta de fácil cultivo e propícia a climas quentes e úmidos”, explica Volkweis.
Além da cerveja de pitaya, a Fat Bull prepara a abertura de um pub em Novo Hamburgo. O espaço, localizado na rua Maurício Cardoso, ainda está desenvolvimento e tem previsão para inaugurar final do ano. O anúncio da novidade será feito na festa de dois anos neste sábado.

Mais sobre a Fat Bull
Com dois anos de atividade, a Fat Bull Beer já foi bronze com a Imperial Stout no maior evento do segmento, o Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau. Também participou neste ano do Mondial de La Biére, festival internacional presente em três países e realizado em São Paulo. No primeiro ano da cervejaria, em 2017, já levou os rótulos produzidos no Rio Grande do Sul para Europa e também participou da Copa da Cerveja em Porto Alegre.
Além de cerveja, a Fat Bull é uma das primeiras e únicas marcas do segmento artesanal em ter uma linha completa de acessórios que vai desde copos, porta copos colecionáveis até confecção. Bonés, camisetas, vestidos, blusas femininas completam a moda brew wear comercializada inclusive com ecommerce próprio loja.fatbull.com.br

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